Motivada por uma série e avanços tecnológicos no setor energético a criação de empregos diretos ligados à área aumentou significativamente. Parte disso, provocado por fatores como o aquecimento global, que emite gases de efeito estufa, produzidos em parte pela energia elétrica, através do uso de combustíveis fósseis.
Com a crescente demanda de produção de energias limpas o setor fotovoltaico tem ganhado grande destaque, e em 2016 teve crescimento de mais de 270%. Além disso, o crescimento pode ser maior ainda, já que segundo a EPE (Empresa de Pesquisa Energética) se todo o potencial de energia solar de residências e industrias fosse utilizado com sistemas fotovoltaicos o país produziria 283,5 milhões de MW ano.
O crescimento constante resulta em uma geração de empregos crescente, sendo que somados em pesquisa, chegam a até 30 postos de trabalho por MW de energia solar fotovoltaica em 2018, o que indica que podem chegar a 100 mil postos.
Os números são resultado de uma crescente procura pelas placas solares, seja por residências ou industrias, devido a economia gerada.
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