O ano de 2022 deve ser marcado por uma corrida para tirar do papel projetos de geração própria de energia no país. A expectativa surge na esteira de uma contagem regressiva iniciada a partir da sanção do marco da geração distribuída, no mês de janeiro. A partir daquele momento, os interessados têm 12 meses para se enquadrar no regramento atual, com a extensão de isenções e incentivos para a geração distribuída até 2045.
Encerrado esse prazo de 12 meses, os novos projetos passarão a se adequar num cronograma de escalonamento de tarifação.
O Brasil fechou 2021 com um total de 8 GW de potência instalada em geração distribuída e saltará para 16 GW se as projeções de confirmarem. O acréscimo de potência esperado significa algo em torno de R$ 40 bilhões em investimentos.
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