2018 é o ano da energia limpa. Com números excelentes, 2017 foi fechado com sucesso na área da energia solar, isso porque o número de instalações cresceu e a consciência aliada a economia possibilitou um grande avanço em tecnologia. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) o crescimento em 2017 foi 1.153% na produção.
A crescente foi considerada histórica, já que apenas 30 países no mundo inteiro conseguiram alcançar valores expressivos como estes. A geração de energia fotovoltaica por painéis solares já representa 0,164 gigawatt na soma total.
A ABSOLAR afirma que o Brasil possui um dos melhores climas para instalação de energia solar fotovoltaica. Porém, a tecnologia ainda não é tão explorada, segundo a associação, o Brasil está há mais de 10 anos atrasado na utilização da energia limpa e tem condições boas para estar entre os principais países do segmento.
A economia gerada pelas placas solares é tanta que pode ser colocada na ponta do lápis, hoje com uma média de 500 quilowatts-hora consumidos no mês tem-se uma média de custos de R$500, com uma conta comum, já com as placas solares fotovoltaicas é possível reduzir este valor para menos de R$100, uma redução de cerca de 80% na fatura final.
Segundo a CPFL, o investimento para instalação de placas solares caiu muito desde a sua implantação, em 2012, desde lá a queda foi entre 15% e 20% e hoje é possível iniciar um projeto com uma média de investimento de R$25 mil, dependendo do porte e do projeto.
